Amado Batista expõe Esquerda Brasileira

Cantor relembra episódios da década de 1970 e afirma que antigos militantes comunistas tentaram implantar no Brasil um modelo de governo inspirado em Cuba. Declarações reacendem debate político nas redes.

O cantor e compositor Amado Batista voltou a ganhar destaque nas redes sociais após um pronunciamento contundente em que criticou duramente a esquerda política brasileira e revisitou episódios históricos ligados ao período da ditadura militar. Em seu relato, o artista afirmou que, durante a década de 1970, grupos de militantes comunistas buscavam instaurar no Brasil um regime semelhante ao de Cuba, por meio de ações armadas e ideológicas.

Segundo Amado, ele teria conhecido pessoas ligadas a esse movimento durante sua juventude. “Eu não era comunista, mas conheci os caras que eram. Isso foi por volta de 1973. A Dilma era presa política, vocês me disseram. Ela roubou quatro milhões de dólares do nosso governador Demário de Barros, em prol dos pensamentos deles, que queriam tomar esse país para implantar o governo de Cuba aqui”, declarou o cantor, mencionando Dilma Rousseff, José Dirceu e outros militantes que, segundo ele, integravam a tentativa de tomada de poder por vias revolucionárias.

O artista prosseguiu afirmando que, após o insucesso das ações armadas, os mesmos grupos decidiram adotar uma nova estratégia: a formação de um partido político para alcançar o poder por meio das urnas. “Eles não conseguiram tomar naquela época. Aí fundaram o partido para dizer que era democrático. Como o Lula era presidente do maior sindicato da América Latina, colocaram ele na frente para ser candidato até que ganhou”, afirmou.

Amado Batista também recordou polêmicas envolvendo figuras políticas como Geraldo Alckmin e citou o posicionamento do Supremo Tribunal Federal (STF) à época da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “O Alckmin chamou ele de ladrão e provou. O STF também concordou com a prisão do cara”, disse o cantor.

As declarações rapidamente repercutiram nas redes sociais, dividindo opiniões entre apoiadores e críticos. Enquanto parte do público elogiou a coragem do artista em manifestar suas opiniões políticas, outros o acusaram de reproduzir discursos polêmicos e interpretações controversas sobre fatos históricos.

Conhecido por sua personalidade direta e por declarações que frequentemente geram debate, Amado Batista reafirmou que continuará exercendo seu direito de se expressar livremente. Para ele, o país precisa discutir sua história e seus rumos “sem medo da verdade e sem imposições ideológicas”.

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